12/04/10

Crónicas de um paineleiro

Alertado por um leitor deste humilde estamine, decidi dar uma vista de olhos pelo site MaisFutebol e ser brindado com esta pérola jornaleira. Confesso que apesar da repudia e da falta de ontologia do dito autor, diz-se ele jornalista, digo eu jornaleiro de painel, ou paineleiro como quiserem, após ler o dito artigo de opinião, fiquei com a impressão convicta de o dito senhor se estar a auto-retratar.

Inchado como um pavão após 4 anos a hibernar, este exemplar da espécie galinácea, adepto do clube da EPUL, mostra bem que os conhecimentos do apito são doutrina elementar na catedral, local onde por variadíssimas vezes assistimos a coros afinadíssimos desse som agudo, acompanhados por lenços e lençóis, como gesto de retribuição pelos bons serviços prestados à "instituição".
Mas o Sr. Pereira que tão boa memória parece ter, ainda se deve lembrar cujos os adeptos que ao som de estridentes assobios iam queimando cachecóis e "kits" de sócios do seu clube, aclamando o seu Presidente que se ia safando pelos fundo com escolta policial...

6 rugido(s):

Sara disse...

essa crónica é inacreditável!

Yazalde disse...

Talvez amanhã de madrugada esteja já sem pio....

Anónimo disse...

Seria lindo, ficavam todos caladitos por umas semanas...

António Lopes da Costa disse...

Oxalá que sim, Yazalde.
Era merecido.
Este é o país que temos...

António Pista disse...

Vai estar sem pio, sem voz, e sem garganta de tanto gritar Campeões Allez...


http://aguia-de-ouro.blogspot.com/

António Lopes da Costa disse...

Amigo Visconde,

Como forma de protesto, enviei um comentário, devidamente identificado (porque num país livre não devemos ter medo de mostrar quem somos), para o Mais Futebol. Na identificação incluí o número de sócio do Sporting.
Convido todos os seus leitores, o próprio Visconde e os sportinguistas a passarem a mensagem uns aos outros, de modo a pressionar quem dá emprego a esse tipo de gente.
O que foi dito é uma ofensa e um insulto a todos aqueles que somos (d)o Sporting Clube de Portugal.

Um abraço de esperança verde e branca,

do António Lopes da Costa