Sporting bateu o Boavista, por 6-1 (3-1 ao intervalo), na partida referente à 16.ª jornada do «Nacional» da I Divisão Fut/Sagres, disputada, na tarde de sábado, 2 de Fevereiro, no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures.
Vitória inatacável da formação capitaneada por Zezito sobre um opositor cuja estratégia incidiu, especialmente, em defender logo à saída do meio-campo, procurando, deste modo, retardar, o mais tempo possível, que a superioridade dos anfitriões se materializasse em golos.Os «leões» somam e seguem no principal evento do futsal luso. Depois do sucesso adregado ante o SL Olivais um folgado triunfo frente ao Boavista. Que começou a ser construído logo aos cinco segundos, por Alex, e acabou com três golos de rajada (32, 33 e 35 minutos), o 4-1 a cargo de Davi e os dois últimos tendo a maravilhosa chancela do pé esquerdo de Café. De permeio, os «leões» capricharam em anotar uma prestação de boa qualidade, quer a defender – podem contar-se pelos dedos de uma só mão os erros defensivos cometidos – quer a atacar – privilegiando, nesta capítulo, uma contínua circulação da bola sempre com o objectivo de criar desequilíbrios no «coração» do extremo reduto forasteiro.
Não foi fácil abater a resistência contrária; todavia a paciência, a serenidade e a concentração – desta vez não se viu a «atracção pelos abismo, ou seja, colocar, em perigo, no «cair do pano», a vantagem anteriormente conseguida – reveladas pelos pupilos de Paulo Fernandes acabaram por ser determinantes na consumação da «goleada». Uma nota curiosa a referir: o Sporting terminou o embate com cinco unidades portuguesas em campo: João Benedito, João Matos, Jorge Fernandes, Diogo Santos e Bibi. Este, o único que não foi formado em Alvalade. Uma «bofetada sem mão» para aqueles que apregoam, aos sete ventos, que o Sporting só joga com brasileiros...
Madeira/ACF - 29 x SPORTING - 29
Vitória inatacável da formação capitaneada por Zezito sobre um opositor cuja estratégia incidiu, especialmente, em defender logo à saída do meio-campo, procurando, deste modo, retardar, o mais tempo possível, que a superioridade dos anfitriões se materializasse em golos.Os «leões» somam e seguem no principal evento do futsal luso. Depois do sucesso adregado ante o SL Olivais um folgado triunfo frente ao Boavista. Que começou a ser construído logo aos cinco segundos, por Alex, e acabou com três golos de rajada (32, 33 e 35 minutos), o 4-1 a cargo de Davi e os dois últimos tendo a maravilhosa chancela do pé esquerdo de Café. De permeio, os «leões» capricharam em anotar uma prestação de boa qualidade, quer a defender – podem contar-se pelos dedos de uma só mão os erros defensivos cometidos – quer a atacar – privilegiando, nesta capítulo, uma contínua circulação da bola sempre com o objectivo de criar desequilíbrios no «coração» do extremo reduto forasteiro.
Não foi fácil abater a resistência contrária; todavia a paciência, a serenidade e a concentração – desta vez não se viu a «atracção pelos abismo, ou seja, colocar, em perigo, no «cair do pano», a vantagem anteriormente conseguida – reveladas pelos pupilos de Paulo Fernandes acabaram por ser determinantes na consumação da «goleada». Uma nota curiosa a referir: o Sporting terminou o embate com cinco unidades portuguesas em campo: João Benedito, João Matos, Jorge Fernandes, Diogo Santos e Bibi. Este, o único que não foi formado em Alvalade. Uma «bofetada sem mão» para aqueles que apregoam, aos sete ventos, que o Sporting só joga com brasileiros...
Andebol
Madeira/ACF - 29 x SPORTING - 29
O Sporting empatou a 29 golos (16-15 ao intervalo), no Pavilhão do Marítimo, frente ao Madeira/ACF, no embate referente à 18.ª jornada do Campeonato da Liga Halcon, disputado ao fim da tarde de sábado, 2 de Fevereiro.
Madeirenses e «leões» protagonizaram um duelo equilibrado. Desde o abrir e até ao fim das hostilidades, conforme explica a evolução do marcador, sem vantagens folgadas para qualquer dos emblemas. Todavia, os comandados de José Tomaz estiveram muito mais precipitados na finalização, falhando 26 remates contra 19 dos visitados. A causa primordial para não terem regressado a Lisboa com o triunfo na bagagem.
Alinharam e marcaram pelo Sporting – Humberto Gomes e Ricardo Correia; Hugo Canela (1), Vladimir Bolotskih (3), Pedro Cruz (3), Tiago Silva (3), Nuno Roque (3), Márcio Cardoso, Ricardo Dias (1), João Pinto (5, 4 de sete metros), Mitja Lesjak (8) e Fernando Nunes (2).
Madeirenses e «leões» protagonizaram um duelo equilibrado. Desde o abrir e até ao fim das hostilidades, conforme explica a evolução do marcador, sem vantagens folgadas para qualquer dos emblemas. Todavia, os comandados de José Tomaz estiveram muito mais precipitados na finalização, falhando 26 remates contra 19 dos visitados. A causa primordial para não terem regressado a Lisboa com o triunfo na bagagem.
Alinharam e marcaram pelo Sporting – Humberto Gomes e Ricardo Correia; Hugo Canela (1), Vladimir Bolotskih (3), Pedro Cruz (3), Tiago Silva (3), Nuno Roque (3), Márcio Cardoso, Ricardo Dias (1), João Pinto (5, 4 de sete metros), Mitja Lesjak (8) e Fernando Nunes (2).
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