
Aos cinco minutos, já os "leões" venciam por 2-0 (golos de Gonçalo Barão e Davi). A "vitamina" ideal para catapultar os pupilos de Paulo Fernandes para um constante assédio à fortaleza visitante. Entravam e saíam jogadores, mas não abrandava o ritmo, a costumada coesão defensiva, as envolventes jogadas de ataque e uma troca de bola certeira e cadenciada. O adversário, por seu turno, só esporadicamente logrou evadir-se do "colete-de-forças" a que foi submetido, chegando o intervalo com um resultado "mentiroso".
O Sporting de Pombal melhor no segundo tempo. Reduziu a diferença através do contra-ataque, mas, logo a seguir, viu Deo finalizar uma rápida transição defesa/ataque, quebrando, ligeiramente, o seu ímpeto. O quarto e quinto golo foram duas obras-primas. Com Evandro sendo o denominador comum. Marcou o quarto (remate do lado esquerdo de ângulo difícil). E congeminou o quinto (fazendo malabarismos com a bola, (passando-a, duas vezes, por cima do adversário e, depois, com a cabeça, oferecendo a Zezito a oportunidade de desfeitear o guarda-redes forasteiro). Faltavam, então, cerca de sete minutos, para o expirar do embate. Altura em que o técnico visitante recorreu ao guarda-redes avançado. De nada lhe serviu o estratagema, pois "encaixou" mais três golos – fruto de "roubos de bola" – e não conseguiu marcar nenhum, face à aprimorada articulação da defesa "leonina" e aos apurados reflexos de Cristiano Parreiro, o qual só não contabilizou um golo de "costa a costa" porque não calhou. Enfim, uma exibição "cinco "estrelas" num jogo apenas manchado, aqui e acolá, por alguns desacertos da dupla de arbitragem.
0 rugido(s):
Enviar um comentário