SPORTING - 3 x Inst. D. João V - 3
O Sporting empatou a três golos (3-1 ao intervalo) na recepção ao Instituto D. João V, em jogo da 13.ª jornada do «Nacional» da I Divisão Fut/Sagres, realizado, na tarde de sábado, 12 de Janeiro, no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures.
Um jogo onde os «leões» só se podem recriminar a si próprios por não terem conquistado os três pontos do triunfo, permitindo, nos derradeiros dois minutos, que o adversário chegasse à igualdade através de dois clamorosos erros defensivos (um colectivo e outro de natureza individual. Se há embates com desfechos inexplicáveis, este é um deles...
Um jogo onde os «leões» só se podem recriminar a si próprios por não terem conquistado os três pontos do triunfo, permitindo, nos derradeiros dois minutos, que o adversário chegasse à igualdade através de dois clamorosos erros defensivos (um colectivo e outro de natureza individual. Se há embates com desfechos inexplicáveis, este é um deles...
Apesar dos visitantes terem inaugurado o marcador por volta dos dois minutos, os pupilos de Paulo Fernandes rapidamente tomaram conta dos acontecimentos, pressionando alto, imprimindo uma boa circulação da bola e asfixiando, por completo, o opositor, impotente para se libertar do espartilho a que esteve submetido. Alex contabilizou o 1-1, João Matos desempatou o confronto e Deo, a 29 segundo do término do primeiro tempo, «facturou» o terceiro tento. Antes, porém, Café enjeitou a possibilidade de «matar», definitivamente, a partida, ao falhar a transformação de dois livres de dez metros. Para se ter uma noção do «massacre» imposto pelos «leões», diga-se que estes tiveram cerca de 90% de posse de bola, enquanto os forasteiros apenas fizeram um remate à baliza defendida por João Benedito.
O segundo tempo, porém, revestiu-se de características diferentes, prevalecendo um maior equilíbrio de forças. Isto, porque enquanto o Instituto D. João V se revelou mais afoito e pressionou com mais intensidade, o Sporting jogou mais recuado, baixando as linhas de marcação, mas não abdicando do controlo do desafio, embora sem criar lances de perigo eminente. Por isso, o marcador não se alterou até à entrada dos últimos dois minutos. Fatídicos e extremamente penalizadores para os anfitriões, os quais deitaram pela borda fora a conquista da vitória devido a duas absurdas falhas defensivas. Resumindo: o Sporting não «matou» o jogo quando o devia ter feito e, depois, sofreu o correspondente castigo...
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